domingo, 25 de agosto de 2013

Reunião para desenvolvimento da paródia. Tema : Dengue/ Eugenol / Química

Este grupo fez uma paródia. Muito Legal!!!

Recebendo o repelente.

Trabalhos

Todos os alunos receberam o repelente. Parabéns pelo excelente trabalho!!!!!!

Este grupo ficou encarregado de elaborar um jornal sobre o tema. Ficou ótimo!!!


Solução pronta. Agora é só colocar no recipiente.

Preparando o repelente!!!

Os ingredientes!!!

No Laboratório de Química, preparando o repelente com o cravo-da-índia.

Informação importante!!!

http://m.g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/08/vacina-contra-dengue-ja-pode-ser-testada-em-humanos.html

segunda-feira, 17 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Atenção, isso é sério!!!!!

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/06/07/interna_gerais,401552/oito-pessoas-morrem-por-dengue-em-minas-elevando-o-numero-de-obitos-para-82.shtml

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


O perigo voa baixo

 

De origem colonial e com o primeiro caso registrado no Brasil no século XX, a dengue é responsável por várias vítimas. Durante todo esse tempo, a Organização Mundial de Saúde realizou pesquisas para que a prevenção e a forma de contaminação fossem descobertas.

Apesar de a cura da dengue não ter sido encontrada, as campanas de conscientização são vistas em todo lugar. Mas de que adianta toda essa divulgação se as ações são falhas? O cuidado com focos óbvios – caixa d’água aberta, vasinhos de plantas e outros objetos de possível acúmulo de água – já é de grande conhecimento da população.

O erro é esquecer que todo lugar que possui água pode tornar-se criadouro de mosquito. O que é considerado inofensivo pode estar cheio de larvas, como o ralo da pia deixado aberto, ou uma planta, com folhas côncavas que acumulam água

A falta de conhecimento dos hábitos do transmissor também prejudica a prevenção. Apenas secar o que está molhado não mata os ovos, já que eles sobrevivem por mais de um ano em ambientes secos. Portanto, ao entrar em contato com a umidade o ovo eclodirá e desenvolverá.

Assim, as falhas das campanhas de prevenção são notadas, já que a dengue é muito maior que matar mosquitos listrados e colocar areia em pratinhos; o acúmulo de água está em lugares e objetos difíceis de imaginar. A doença é grave, afeta o Brasil de forma grandiosa e mata.

 Dupla: Ana Carolina Rocha e Laura Drigo

Ano/Turma: 3º JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


Estado de emergência

 

 

O Brasil, no início de 2013, apresentou grande aumento dos casos de dengue. Como muitos sabem, a doença é causada por vírus contido na saliva do mosquito fêmea. A dengue é característica de países subdesenvolvidos e de regiões pós-guerra. Por isso, não é recente, tendo relatos de sua ocorrência na década de 60. Em especial, os focos epidêmicos concentram-se no hemisfério sul, favorecidos pelo clima e o crescimento urbano desordenado. Nessas condições, a erradicação da doença torna-se utópica, levando-nos a preocupar com precações e prevenções.
                Segundo Davis Morens, epidemiologista do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, Cingapura dispõe do melhor controle da dengue no mundo. Por investir em organizações privadas e públicas de inspeção e prevenção, a cidade reduziu para menos de 1% o índice de casos que um dia foi significativamente maior.

No Brasil, o Ministério da Saúde vem auxiliando os estados na elaboração de projetos de prevenção. Em Minas Gerais, especialmente, o Governo possui vários programas na tentativa de amenizar a proliferação do mosquito, como por exemplo: Força Tarefa (inspeção/varredura de possíveis focos), Dengômetro (espaço de acesso a informações instalados em locais de grande circulação de pessoas) e o Dengue Móvel (caminhão que percorre bairros trocando entulhos recicláveis por material escolar ou brindes). Entretanto, esses programas não são nem praticados ou divulgados.
                Gastando milhões com propagandas de informações básicas como não deixar água parada ou fechar bem a caixa d’água e cisternas, o país deixa de investir naquilo que realmente é necessário. A população já está saturada dessas informações básicas, mas não tem conhecimento dos projetos do Governo. O dinheiro que deveria ser usado de forma útil levando informações novas e precisas é gasto de forma banal e desnecessária. Além disso, podemos perceber que esses projetos não saíram do papel, pois o Dengômetro, que deveria estar nos lugares de maior circulação de pessoas jamais foi anunciado ou visto. Nem mesmo o fumacê está percorrendo nas regiões de maior infestação (Zona Norte, Venda Nova e Pampulha) para realização da dedetização.
                O melhor investimento dessa verba dedicada a propagandas de saúde resolveria relativamente esse problema. Alimentar a população de informações básicas e repetitivas é um ato falho que deveria ser substituído pela prática dos bons projetos que possuímos. A participação e atividade do Governo deveriam existir, principalmente, nos bairros e cidades mais pobres que são, portanto, os lugares mais afetados e propícios à proliferação desse vírus. É importante lembrarmos que o combate a essa doença não é feito somente durante a época de chuvas ou em períodos epidêmicos. O controle deve ser feito durante todo o ano!

3º ANO JS

Marina Braga e Marina Cardoso

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


Luta contra a dengue: Mais ação, menos reclamação!

 

       Desde 1890, o vírus da dengue acomete a população mundial. Os primeiros relatos de sintomas da doença foram na ilha de Java (no sudoeste asiático), no Caribe e no sul dos Estados Unidos.

        Ao contrário do que muitos pensam, a dengue não é restrita a países subdesenvolvidos. No ano de 2005, foi registrada uma epidemia em países europeus como Portugal e Espanha, o que não é difícil de explicar já que esses lugares se localizam em regiões intertropicais, propícias à reprodução do mosquito transmissor Aedes aegypti.

        Aqui no Brasil, a incidência dos casos é maior na região sudeste, especialmente em áreas urbanas. A alta densidade populacional nas grandes cidades facilita o deslocamento do mosquito, atingindo um maior contingente de pessoas, num curto intervalo de tempo. Isso ajuda a explicar por que os hospitais belo-horizontinos estão lotados de pacientes com sintomas da dengue em busca de tratamento.

        O motivo disso é que os cidadãos fazem descaso das medidas preventivas nos tempos de estiagem, e quando chegam os meses chuvosos como dezembro e março, toda a responsabilidade sobre a epidemia recai sobre o Governo.

        Campanhas na televisão e no radio têm sido feitas, folhetos informativos distribuídos, entretanto o comodismo paira sobre a população. O governo tem, sim, sua parcela de responsabilidade, mas não é o único. É quase impossível que o Estado tenha controla sobre todos os focos em cada ponto da cidade, sem a ajuda e a fiscalização dos cidadãos que nela vivem.

         A solução para a dengue é mais simples do que parece. Minutos gastos pelos civis na fiscalização de seus imóveis já são capazes de eliminar 90% dos vetores. Já em relação ao Governo, seria interessante a criação de brigadas sanitárias de bairro em bairro, alternadas de quinzenas em quinzenas durante todo o ano, mas sem esquecer que o papel primordial está nas mãos dos cidadãos. Só assim, uma ação conjunta entre a sociedade e o Estado, conseguiremos erradicar essa doença.


Alunas: Daniella e Loriane                -    3°JS

terça-feira, 4 de junho de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Pequenas ações;  grandes mudanças

Nas primeiras décadas do século XX, as áreas urbanas brasileiras viram-se dominadas por epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola. Hoje o ciclo das doenças nas cidades repete-se com a dengue.
Esse vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes Aegypti, vem se propagando demasiadamente pelos centros urbanos de países subdesenvolvidos. Isso ocorre devido à deficiência no sistema sanitário e à falta de higiene que as pessoas têm em suas próprias residências.
Frequentemente o governo realiza campanhas na tentativa de conter os avanços da dengue. Então, por que os números de casos de doentes  continuam crescendo? O grande problema é que o Brasil não tem um povo, e, sim, uma plateia, como afirma o escritor Lima Barreto.
Tanto em assuntos políticos (que são fundamentais para o desenvolvimento) quanto na saúde pessoal, os cidadãos são acomodados ao colocarem a responsabilidade da propagação da doença no governo.
A população tem grande parcela de culpa, pois apesar de ter conhecimento das medidas preventivas, continua jogando papeis nas ruas,  não limpando piscinas, não tampando suas caixas d’água, o que torna possível  o desenvolvimento do vetor.
Portanto, para amenizar os avanços das doenças, deve-se focar em pequenas ações diárias. Cada um deve fazer a sua parte, mantendo sua casa livre dos focos de dengue. Outra saída seria a realização de campanhas, criação de blogs em ambientes escolares e de trabalho. Só assim será possível o retrocesso da enfermidade.


Amanda Ivo e Rafael Prates – 3º JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

O Perigo que nos Ronda

            A dengue, doença viral transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, tem causado preocupação nas pessoas devido à rápida reprodução do hospedeiro e a facilidade de transmissão.
            Há possíveis registros de doentes desde o início do século XIX no Brasil, contrapondo aos poucos registros de combate e principalmente, de prevenção à moléstia. A falta de cuidados da população, juntamente com o clima quente e úmido, faz com que a incidência de casos seja muito alta, mesmo com técnicas de combate fáceis. Em 2013, já foram registrados no país, nos dois primeiros meses, 204.650 casos, contra 70.489 registros durante todo o ano de 2012.
            O governo deu partido em campanhas para conscientizar e ensinar os brasileiros a combater a dengue. Porém, após o verão, época de maior ocorrência da doença, as campanhas cessam e o perigo é esquecido, o que é errado, porque a larva sobrevive por cerca de um ano sem contato com a água, suportando o período seco do ano tranquilamente.
            Toda a população já conhece os riscos e os modos de combate e, ainda sim, os surtos se tornam cada vez maiores. Isso mostra que as campanhas governamentais tornaram-se ineficazes e, assim, surgiu a carência de campanhas de mobilização local para agir nos bairros, em busca de destruir os focos da dengue. O conhecimento, quando não aliado à atitude, torna-se inútil. É necessária atuação efetiva dos brasileiros, diferente do que é conhecido, para um trabalho de convenção. Assim, será possível erradicar o mosquito ou somente a doença, como ocorrido com a varíola e a poliomielite.
            Pode aparecer mais difícil, mas a ação antecipada reduz os custos com cuidados médicos e o risco à saúde humana. É visível que nem todos ficariam doentes sem o adiamento dos cuidados, todavia existe uma chance que torna melhor a opção de prevenir ao invés de sofrer com as consequências de enfermidade depois.
            Manter a vigília constante aos locais de risco e permitir que os sanitaristas fiscalizem as propriedades privadas são regras que devem ser seguidas periodicamente pelo povo. O governo também deve fazer sua parte, passando pelas cidades com carros fumacês, enviando sanitaristas para o contato direto com moradores e investindo em pesquisas que visem à criação de vacinas ou de diminuição do transmissor na natureza. Uma ajuda científica tem se tornado realidade através de estudos de pesquisadores da Universidade de São Paulo. Eles utilizam radiação na pipa, fase jovem do inseto, para tornar o macho estéril. Os seres modificados são colocados na natureza, passam pelo processo de fecundação, mas não reproduzem. A tendência é diminuir o número de mosquitos, o que faz da vontade de agir antecipadamente algo real.


ANA CLÁUDIA e RAFAEL LACERDA

3°JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Desde 1851, o Brasil enfrenta, a cada verão, epidemias de dengue. O problema, que foi trazido pelos navios negreiros na época da escravidão, vem se agravando, ameaçando a saúde da população brasileira.
Os estados do Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais correspondem a 71% dos casos de dengue. As altas temperaturas e o grande volume de chuvas favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito Aedes aegypty. Porém, o principal agravante é o descuido das pessoas.
Atos simples como não limpar piscinas e quintais, não higienizar vasos sanitários podem aparentar não ter perigo, mas além disso, o comportamento empírico da população e a falta de informação são os precursores da epidemia.
Existem muitos mitos sobre a prevenção da doença, como: achar que borra de café no vaso de plantas mata as larvas do mosquito, que os ovos sobrevivem por pouco tempo sem água e que a segunda vez que uma pessoa contrai a doença essa será do tipo hemorrágica.
E’ preciso que haja campanhas, principalmente em periferias e bairros carentes, onde há menos circulação de informações corretas, para alertar e ensinar a população que esses mitos apenas prejudicam a erradicação da dengue.


Por Leticia Saraiva – 3° JB

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Unidos fora de foco

            A dengue é uma doença, possivelmente, presente desde 1685, mas há poucas décadas tornou-se preocupante para os órgãos que cuidam da saúde pública. Consequentemente, foram desenvolvidas campanhas de combate a essa virose, principalmente durante o verão.
            Porém, mesmo com as campanhas de conscientização sobre a prevenção e o combate aos criadouros do mosquito transmissor, ainda falta ação por parte da população para prevenir o surgimento do foco do Aedes aegypti dentro de casa.
            O governo não pode interferir diretamente em um local privado. Cabe ao proprietário tomar previdências, ou seja, a prevenção deve ser uma ação conjunta entre o público e o privado.
            É dever do povo cobrar e intervir nos serviços de limpeza da cidade, por meio de denúncias e reivindicações de áreas em que sejam possíveis focos do mosquito.
            O descaso dos políticos e da sociedade civil reforça o desinteresse da população. É necessário que haja mobilização social, não de alguns, ou somente no verão.
            É de responsabilidade geral o combate à dengue, pois não adianta a inexistência de criadouro do Aedes aegypti em casa, se em outros lugares ainda há exposição. A vizinhança e os locais públicos também devem ser monitorados e denunciados, caso não façam sua parte.
            Dez minutos semanais fazendo uma vistoria simples em casa e redondezas, além de locais relacionados com a própria rotina são capazes de conter esse mal exponencial.
            Cabe às autoridades públicas organizar e promover mudanças no pensamento e ação de todos, além de cumprir seu papel e manter devida ordem e limpeza dos espaços de sua responsabilidade, dando bons exemplos de como se deve agir.



Por Alice Peixoto e Maria Luiza – 3º JS


Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Colégio Santa Maria Pampulha
Nomes: Maira Letícia – 19   e   Luana Andrade – 18  
Sala/Turno: 3º JB manhã

Ações Cotidianas

Desde a colonização da América do Sul, quando vieram navios transportando os escravos, houve a disseminação do mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti).
A doença caracteriza-se por ocorrer principalmente em áreas tropicais e subtropicais, com características quentes e úmidas, propiciando a manifestação. Os mosquitos continuam vivos, mesmo sem a presença da água, podendo permanecer mais de um ano em ambientes secos. A partir disso, muitos acham que apenas efetuando a retirada a água extermina as lavras do mosquito, o que na verdade não acontece. Deve-se lavar e higienizar os objetos que contêm as larvas.
O uso de repelentes não inibe o Aedes, em certos casos permitindo a resistência do mosquito. Algumas pessoas não irão protegê-las com a ilusão do afastamento.
A obviedade do assunto faz com que as pessoas não busquem prevenções, informações e também não tentem combater a dengue. Devemos estar atentos para o fato de que não medidas não podem vir somente do governo. É necessário acreditar que nós, toda a sociedade, temos de agir em conjunto e o poder de combate está em nossas mãos, com pequenas ações diárias.


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vamos acabar com isso!!!!!!!


Mosquitérica

Com menos de um real, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro criam armadilha para eliminar o mosquito da dengue 
Texto Gustavo Laredo
Ilustração Francisco da Costa

Uma garrafa PET, quem diria, esta ajudando a combater o mosquito da dengue. Alguém pode até achar absurda a afirmação, uma vez que esse tipo de embalagem pode acumular água e servir de criadouro para o inseto. Mas não é esse o pensamento do professor Maulori Cabral e de outros pesquisadores do Instituto de Microbiologia da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro.Baseados em uma mosquitoeira, um invento criado e patenteado pelos pesquisadores Antonio Gonçalves Pereira e Hermano Cezar Jango, eles fizeram a mosquitérica, ou seja, um modelo de mosquitoeira que custa menos de um real e é fácil de fazer. Segundo Cabral, o nome surgiu na mesma época em que os medicamentos genéricos começavam a se popularizar no país. A idéia do invento é detectar se há focos do Aedes aegypit nos arredores onde a armadilha é colocada. O funcionamento é muito simples. As fêmeas do mosquito são atraídas para a armadilha por causa da evaporação da água contida na garrafa. Elas depositam os ovos em locais secos. Ao reabastecer a mosquitérica com água, os ovos são encharcados e eclodem. No fundo do copo há alimento para que os filhotes se alimentem e cresçam. No entanto, ao chegar à forma adulta, os insetos não conseguem passar pela barreira feita com o microtule preso na boca da garrafa e acabam morrendo.
"O mosquito não deposita o ovo em água limpa", orienta Cabral. Por isso, é necessário colocar matéria orgânica, que pode ser qualquer grão triturado: de alpiste, por exemplo, arroz ou até mesmo ração para gato. Maulori faz apenas uma ressalva: "As rações para cachorro não servem porque têm gordura. Esta substância fica na superfície da água e não permite que as larvas do mosquito respirem".
A armadilha deve ser colocada em locais sombreados porque os mosquitos da dengue não suportam a luz. E para ver se a mosquitérica realmente capturou insetos da espécie, basta colocá-la em locais bastante iluminados. As larvas fogem e tentam se proteger no escuro. Segundo Cabral, ao contrário do fumacê habitual usado no combate, a mosquitérica atua durante todo o ciclo de desenvolvimento do mosquito da dengue, matando desde seu estágio larval até a fase adulta.
O invento da UFRJ não é uma unanimidade. Alguns pesquisadores questionam a capacidade do microtule de realmente barrar os insetos e também a necessidade de fazer uma vigilância constante na armadilha para verificar o nível de água.
De acordo com o Ministério da Saúde, por ser uma doença predominantemente urbana, não há dados oficiais de casos registrados na zona rural. Entretanto, os produtores devem fazer sua parte e eliminar todos os possíveis criadouros. A acumulação de água em latas, garrafas, pneus, caixas-d'água, vasos de planta e cisternas, por exemplo, é um meio de proliferar a doença.
Os sintomas mais freqüentes da dengue são febre, dores musculares, mal-estar, falta de disposição, dor de cabeça e náuseas. O aparecimento de manchas vermelhas pela pele, sangramentos no nariz ou gengivas, dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar sinal de dengue hemorrágica. Sempre procure orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas.

Menino Maluquinho entra na luta contra a Dengue!

Acesse para ver a cartilha completa.
http://piscinalimpa.files.wordpress.com/2010/07/cartilha_dengue_ziraldo.pdf

Na luta contra a Dengue

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/0,,9981,00.html


Fluxograma Atendimento Dengue

https://docs.google.com/file/d/0B0vQDtdJAwEMMWM1NzkzMDQtZWQ4YS00MWQ2LWJhMzktYTBhMGRmNGQwMDE2/edit?hl=en&pli=1

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Resultado da votação do slogan para a nossa campanha:

"Na luta contra a dengue,

 nem você nem a água podem ficar parados."


Obrigada a todos pela participação!





terça-feira, 26 de março de 2013

Secretaria de Saúde de MG confirma epidemia de dengue no estado.


Uberaba, no Triângulo Mineiro, registrou nove mortes em 2013.
Coronel Fabriciano tem quase 6 mil notificações de casos da doença.


Acesse:

COMBATA A DENGUE!


A ARMA PODE ESTAR NO ARMÁRIO DE LIMPEZA

Na luta para combater os focos do mosquito transmissor da dengue a Secretaria de Estado de Saúde (SES) começou a testar uma nova e simples arma: a água sanitária, eficaz na eliminação de criatórios do mosquito Aedes aegypti e presente entre os produtos de limpeza da maioria das residências.
A água sanitária será distribuída pela SES, que também repassará informações sobre o uso correto. A recomendação é de 2ml de água sanitária por litro de água, concentração considerada suficiente para o combate às larvas. A SES alerta que nessa concentração o produto só deve ser utilizado para desinfecção, não apropriado para consumo humano ou de animais.
O processo deve ser repetido uma vez por semana e o produto pode ser usado para a desinfecção de vasos sanitários, ralos externos e tambores de armazenamento de água não usada para consumo humano. As autoridades sanitárias destacam que o uso do produto não elimina a necessidade de remoção e proteção dos potenciais criatórios.


Estado de Minas, Caderno Gerais, sábado, 23 de março de 2013. p. 21.

Sintomas da Dengue!!!!


sábado, 23 de março de 2013

Fica a Dica #


Pesquisa da Usp comprova eficácia da água sanitária no combate à dengue
Por Karla Precioso
Estudo encomendado pela Abiclor (Associação Brasileira das Indústrias de Álcalis, Cloro e Derivados), com objetivo de avaliar o efeito do cloro sobre as larvas do mosquito da dengue revelou que o uso de hipoclorito de sódio a 2,5% (derivado do cloro, conhecido popularmente como água sanitária) é 100% eficaz na eliminação de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
De acordo com os resultados da pesquisa da Abiclor, a água sanitária adicionada a água tratada são suficientes para matar em até 24 horas a larva do mosquito. Conduzido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP), o estudo mostra, ainda, que a mesma solução, aplicada nos focos de criação do mosquito, como vasos de plantas, mantém-se ativa por 20 dias. Isso é possível devido ao alto poder residual do cloro que permanece ativo, mantendo a desinfecção da água durante esse período.
Além de verificar caixas d’água, garrafas, pneus e todo local que venha a se transformar num eventual depósito de água, os pesquisadores alertam para os cuidados que a população deve ter com plantas e flores. Bromélias, por exemplo, tendem a acumular água entre suas folhas tornando-se potenciais focos para o mosquito depositar os seus ovos. Os riscos podem ser eliminados, no entanto, utilizando-se a água sanitária diluída à água usada para regar as plantas. Seguindo essas recomendações, os pesquisadores garantem que a mistura não fará mal às plantas e evitará o desenvolvimento da dengue.








quinta-feira, 21 de março de 2013



Material da palestra ministrada pela Flávia aos alunos com CSMPL.

Vale a pena conferir!!!!

 

quarta-feira, 20 de março de 2013

BH registra 1.758 casos de Dengue em apenas uma semana.

Acesse:

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/03/20/interna_gerais,360261/bh-registra-1-758-casos-de-dengue-em-apenas-uma-semana.shtml

terça-feira, 19 de março de 2013

Palestra

 Os estudantes do 6º ano do EF ao 3º do EM, tiveram a oportunidade de conhecer, aprender e participar do Projeto de Combate à Dengue do Colégio Santa Maria Pampulha.
Participaram através de palestra ministrada pela estudante de Enfermagem  Flávia Miranda , com o objetivo de chamar atenção de todos para o aumento significativo de casos de Dengue em Belo Horizonte.
Valeu, Flávia!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Trabalho interdisciplinar dos alunos do Colégio Santa Maria Pampulha, do 6º ao 9º ano.

"Durante o este ano de 2013, nós do Colégio Santa Maria Pampulha, vamos pensar e refletir coletivamente sobre o problema da incidência da dengue na região Norte da capital mineira e numa ação conjunta propor a elaboração e implementação de um projeto de intervenção na saúde da comunidade escolar e do seu entorno.

Uma das ações é a crição deste blog, que terá postagem semanal. Os trabalhos serão desenvolvidos no Laboratório de Informática pelos alunos do 6º ao 9º / EF e 1º ao 3º ano/EM que terão a responsabilidade de manter o blog atualizado com artigos, imagens, dicas, dentre outros.


Vamos manter nossa cidade longe do mosquito Aedes aegypti !"