segunda-feira, 17 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Atenção, isso é sério!!!!!

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/06/07/interna_gerais,401552/oito-pessoas-morrem-por-dengue-em-minas-elevando-o-numero-de-obitos-para-82.shtml

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


O perigo voa baixo

 

De origem colonial e com o primeiro caso registrado no Brasil no século XX, a dengue é responsável por várias vítimas. Durante todo esse tempo, a Organização Mundial de Saúde realizou pesquisas para que a prevenção e a forma de contaminação fossem descobertas.

Apesar de a cura da dengue não ter sido encontrada, as campanas de conscientização são vistas em todo lugar. Mas de que adianta toda essa divulgação se as ações são falhas? O cuidado com focos óbvios – caixa d’água aberta, vasinhos de plantas e outros objetos de possível acúmulo de água – já é de grande conhecimento da população.

O erro é esquecer que todo lugar que possui água pode tornar-se criadouro de mosquito. O que é considerado inofensivo pode estar cheio de larvas, como o ralo da pia deixado aberto, ou uma planta, com folhas côncavas que acumulam água

A falta de conhecimento dos hábitos do transmissor também prejudica a prevenção. Apenas secar o que está molhado não mata os ovos, já que eles sobrevivem por mais de um ano em ambientes secos. Portanto, ao entrar em contato com a umidade o ovo eclodirá e desenvolverá.

Assim, as falhas das campanhas de prevenção são notadas, já que a dengue é muito maior que matar mosquitos listrados e colocar areia em pratinhos; o acúmulo de água está em lugares e objetos difíceis de imaginar. A doença é grave, afeta o Brasil de forma grandiosa e mata.

 Dupla: Ana Carolina Rocha e Laura Drigo

Ano/Turma: 3º JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


Estado de emergência

 

 

O Brasil, no início de 2013, apresentou grande aumento dos casos de dengue. Como muitos sabem, a doença é causada por vírus contido na saliva do mosquito fêmea. A dengue é característica de países subdesenvolvidos e de regiões pós-guerra. Por isso, não é recente, tendo relatos de sua ocorrência na década de 60. Em especial, os focos epidêmicos concentram-se no hemisfério sul, favorecidos pelo clima e o crescimento urbano desordenado. Nessas condições, a erradicação da doença torna-se utópica, levando-nos a preocupar com precações e prevenções.
                Segundo Davis Morens, epidemiologista do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, Cingapura dispõe do melhor controle da dengue no mundo. Por investir em organizações privadas e públicas de inspeção e prevenção, a cidade reduziu para menos de 1% o índice de casos que um dia foi significativamente maior.

No Brasil, o Ministério da Saúde vem auxiliando os estados na elaboração de projetos de prevenção. Em Minas Gerais, especialmente, o Governo possui vários programas na tentativa de amenizar a proliferação do mosquito, como por exemplo: Força Tarefa (inspeção/varredura de possíveis focos), Dengômetro (espaço de acesso a informações instalados em locais de grande circulação de pessoas) e o Dengue Móvel (caminhão que percorre bairros trocando entulhos recicláveis por material escolar ou brindes). Entretanto, esses programas não são nem praticados ou divulgados.
                Gastando milhões com propagandas de informações básicas como não deixar água parada ou fechar bem a caixa d’água e cisternas, o país deixa de investir naquilo que realmente é necessário. A população já está saturada dessas informações básicas, mas não tem conhecimento dos projetos do Governo. O dinheiro que deveria ser usado de forma útil levando informações novas e precisas é gasto de forma banal e desnecessária. Além disso, podemos perceber que esses projetos não saíram do papel, pois o Dengômetro, que deveria estar nos lugares de maior circulação de pessoas jamais foi anunciado ou visto. Nem mesmo o fumacê está percorrendo nas regiões de maior infestação (Zona Norte, Venda Nova e Pampulha) para realização da dedetização.
                O melhor investimento dessa verba dedicada a propagandas de saúde resolveria relativamente esse problema. Alimentar a população de informações básicas e repetitivas é um ato falho que deveria ser substituído pela prática dos bons projetos que possuímos. A participação e atividade do Governo deveriam existir, principalmente, nos bairros e cidades mais pobres que são, portanto, os lugares mais afetados e propícios à proliferação desse vírus. É importante lembrarmos que o combate a essa doença não é feito somente durante a época de chuvas ou em períodos epidêmicos. O controle deve ser feito durante todo o ano!

3º ANO JS

Marina Braga e Marina Cardoso

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


Luta contra a dengue: Mais ação, menos reclamação!

 

       Desde 1890, o vírus da dengue acomete a população mundial. Os primeiros relatos de sintomas da doença foram na ilha de Java (no sudoeste asiático), no Caribe e no sul dos Estados Unidos.

        Ao contrário do que muitos pensam, a dengue não é restrita a países subdesenvolvidos. No ano de 2005, foi registrada uma epidemia em países europeus como Portugal e Espanha, o que não é difícil de explicar já que esses lugares se localizam em regiões intertropicais, propícias à reprodução do mosquito transmissor Aedes aegypti.

        Aqui no Brasil, a incidência dos casos é maior na região sudeste, especialmente em áreas urbanas. A alta densidade populacional nas grandes cidades facilita o deslocamento do mosquito, atingindo um maior contingente de pessoas, num curto intervalo de tempo. Isso ajuda a explicar por que os hospitais belo-horizontinos estão lotados de pacientes com sintomas da dengue em busca de tratamento.

        O motivo disso é que os cidadãos fazem descaso das medidas preventivas nos tempos de estiagem, e quando chegam os meses chuvosos como dezembro e março, toda a responsabilidade sobre a epidemia recai sobre o Governo.

        Campanhas na televisão e no radio têm sido feitas, folhetos informativos distribuídos, entretanto o comodismo paira sobre a população. O governo tem, sim, sua parcela de responsabilidade, mas não é o único. É quase impossível que o Estado tenha controla sobre todos os focos em cada ponto da cidade, sem a ajuda e a fiscalização dos cidadãos que nela vivem.

         A solução para a dengue é mais simples do que parece. Minutos gastos pelos civis na fiscalização de seus imóveis já são capazes de eliminar 90% dos vetores. Já em relação ao Governo, seria interessante a criação de brigadas sanitárias de bairro em bairro, alternadas de quinzenas em quinzenas durante todo o ano, mas sem esquecer que o papel primordial está nas mãos dos cidadãos. Só assim, uma ação conjunta entre a sociedade e o Estado, conseguiremos erradicar essa doença.


Alunas: Daniella e Loriane                -    3°JS

terça-feira, 4 de junho de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Pequenas ações;  grandes mudanças

Nas primeiras décadas do século XX, as áreas urbanas brasileiras viram-se dominadas por epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola. Hoje o ciclo das doenças nas cidades repete-se com a dengue.
Esse vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes Aegypti, vem se propagando demasiadamente pelos centros urbanos de países subdesenvolvidos. Isso ocorre devido à deficiência no sistema sanitário e à falta de higiene que as pessoas têm em suas próprias residências.
Frequentemente o governo realiza campanhas na tentativa de conter os avanços da dengue. Então, por que os números de casos de doentes  continuam crescendo? O grande problema é que o Brasil não tem um povo, e, sim, uma plateia, como afirma o escritor Lima Barreto.
Tanto em assuntos políticos (que são fundamentais para o desenvolvimento) quanto na saúde pessoal, os cidadãos são acomodados ao colocarem a responsabilidade da propagação da doença no governo.
A população tem grande parcela de culpa, pois apesar de ter conhecimento das medidas preventivas, continua jogando papeis nas ruas,  não limpando piscinas, não tampando suas caixas d’água, o que torna possível  o desenvolvimento do vetor.
Portanto, para amenizar os avanços das doenças, deve-se focar em pequenas ações diárias. Cada um deve fazer a sua parte, mantendo sua casa livre dos focos de dengue. Outra saída seria a realização de campanhas, criação de blogs em ambientes escolares e de trabalho. Só assim será possível o retrocesso da enfermidade.


Amanda Ivo e Rafael Prates – 3º JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

O Perigo que nos Ronda

            A dengue, doença viral transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, tem causado preocupação nas pessoas devido à rápida reprodução do hospedeiro e a facilidade de transmissão.
            Há possíveis registros de doentes desde o início do século XIX no Brasil, contrapondo aos poucos registros de combate e principalmente, de prevenção à moléstia. A falta de cuidados da população, juntamente com o clima quente e úmido, faz com que a incidência de casos seja muito alta, mesmo com técnicas de combate fáceis. Em 2013, já foram registrados no país, nos dois primeiros meses, 204.650 casos, contra 70.489 registros durante todo o ano de 2012.
            O governo deu partido em campanhas para conscientizar e ensinar os brasileiros a combater a dengue. Porém, após o verão, época de maior ocorrência da doença, as campanhas cessam e o perigo é esquecido, o que é errado, porque a larva sobrevive por cerca de um ano sem contato com a água, suportando o período seco do ano tranquilamente.
            Toda a população já conhece os riscos e os modos de combate e, ainda sim, os surtos se tornam cada vez maiores. Isso mostra que as campanhas governamentais tornaram-se ineficazes e, assim, surgiu a carência de campanhas de mobilização local para agir nos bairros, em busca de destruir os focos da dengue. O conhecimento, quando não aliado à atitude, torna-se inútil. É necessária atuação efetiva dos brasileiros, diferente do que é conhecido, para um trabalho de convenção. Assim, será possível erradicar o mosquito ou somente a doença, como ocorrido com a varíola e a poliomielite.
            Pode aparecer mais difícil, mas a ação antecipada reduz os custos com cuidados médicos e o risco à saúde humana. É visível que nem todos ficariam doentes sem o adiamento dos cuidados, todavia existe uma chance que torna melhor a opção de prevenir ao invés de sofrer com as consequências de enfermidade depois.
            Manter a vigília constante aos locais de risco e permitir que os sanitaristas fiscalizem as propriedades privadas são regras que devem ser seguidas periodicamente pelo povo. O governo também deve fazer sua parte, passando pelas cidades com carros fumacês, enviando sanitaristas para o contato direto com moradores e investindo em pesquisas que visem à criação de vacinas ou de diminuição do transmissor na natureza. Uma ajuda científica tem se tornado realidade através de estudos de pesquisadores da Universidade de São Paulo. Eles utilizam radiação na pipa, fase jovem do inseto, para tornar o macho estéril. Os seres modificados são colocados na natureza, passam pelo processo de fecundação, mas não reproduzem. A tendência é diminuir o número de mosquitos, o que faz da vontade de agir antecipadamente algo real.


ANA CLÁUDIA e RAFAEL LACERDA

3°JS

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Desde 1851, o Brasil enfrenta, a cada verão, epidemias de dengue. O problema, que foi trazido pelos navios negreiros na época da escravidão, vem se agravando, ameaçando a saúde da população brasileira.
Os estados do Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais correspondem a 71% dos casos de dengue. As altas temperaturas e o grande volume de chuvas favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito Aedes aegypty. Porém, o principal agravante é o descuido das pessoas.
Atos simples como não limpar piscinas e quintais, não higienizar vasos sanitários podem aparentar não ter perigo, mas além disso, o comportamento empírico da população e a falta de informação são os precursores da epidemia.
Existem muitos mitos sobre a prevenção da doença, como: achar que borra de café no vaso de plantas mata as larvas do mosquito, que os ovos sobrevivem por pouco tempo sem água e que a segunda vez que uma pessoa contrai a doença essa será do tipo hemorrágica.
E’ preciso que haja campanhas, principalmente em periferias e bairros carentes, onde há menos circulação de informações corretas, para alertar e ensinar a população que esses mitos apenas prejudicam a erradicação da dengue.


Por Leticia Saraiva – 3° JB

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Unidos fora de foco

            A dengue é uma doença, possivelmente, presente desde 1685, mas há poucas décadas tornou-se preocupante para os órgãos que cuidam da saúde pública. Consequentemente, foram desenvolvidas campanhas de combate a essa virose, principalmente durante o verão.
            Porém, mesmo com as campanhas de conscientização sobre a prevenção e o combate aos criadouros do mosquito transmissor, ainda falta ação por parte da população para prevenir o surgimento do foco do Aedes aegypti dentro de casa.
            O governo não pode interferir diretamente em um local privado. Cabe ao proprietário tomar previdências, ou seja, a prevenção deve ser uma ação conjunta entre o público e o privado.
            É dever do povo cobrar e intervir nos serviços de limpeza da cidade, por meio de denúncias e reivindicações de áreas em que sejam possíveis focos do mosquito.
            O descaso dos políticos e da sociedade civil reforça o desinteresse da população. É necessário que haja mobilização social, não de alguns, ou somente no verão.
            É de responsabilidade geral o combate à dengue, pois não adianta a inexistência de criadouro do Aedes aegypti em casa, se em outros lugares ainda há exposição. A vizinhança e os locais públicos também devem ser monitorados e denunciados, caso não façam sua parte.
            Dez minutos semanais fazendo uma vistoria simples em casa e redondezas, além de locais relacionados com a própria rotina são capazes de conter esse mal exponencial.
            Cabe às autoridades públicas organizar e promover mudanças no pensamento e ação de todos, além de cumprir seu papel e manter devida ordem e limpeza dos espaços de sua responsabilidade, dando bons exemplos de como se deve agir.



Por Alice Peixoto e Maria Luiza – 3º JS


Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Colégio Santa Maria Pampulha
Nomes: Maira Letícia – 19   e   Luana Andrade – 18  
Sala/Turno: 3º JB manhã

Ações Cotidianas

Desde a colonização da América do Sul, quando vieram navios transportando os escravos, houve a disseminação do mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti).
A doença caracteriza-se por ocorrer principalmente em áreas tropicais e subtropicais, com características quentes e úmidas, propiciando a manifestação. Os mosquitos continuam vivos, mesmo sem a presença da água, podendo permanecer mais de um ano em ambientes secos. A partir disso, muitos acham que apenas efetuando a retirada a água extermina as lavras do mosquito, o que na verdade não acontece. Deve-se lavar e higienizar os objetos que contêm as larvas.
O uso de repelentes não inibe o Aedes, em certos casos permitindo a resistência do mosquito. Algumas pessoas não irão protegê-las com a ilusão do afastamento.
A obviedade do assunto faz com que as pessoas não busquem prevenções, informações e também não tentem combater a dengue. Devemos estar atentos para o fato de que não medidas não podem vir somente do governo. É necessário acreditar que nós, toda a sociedade, temos de agir em conjunto e o poder de combate está em nossas mãos, com pequenas ações diárias.