Unidos
fora de foco
A dengue é uma doença, possivelmente, presente desde
1685, mas há poucas décadas tornou-se preocupante para os órgãos que cuidam da
saúde pública. Consequentemente, foram desenvolvidas campanhas de combate a
essa virose, principalmente durante o verão.
Porém, mesmo com as campanhas de conscientização sobre a
prevenção e o combate aos criadouros do mosquito transmissor, ainda falta ação
por parte da população para prevenir o surgimento do foco do Aedes aegypti dentro de casa.
O governo não pode interferir diretamente em um local
privado. Cabe ao proprietário tomar previdências, ou seja, a prevenção deve ser
uma ação conjunta entre o público e o privado.
É dever do povo cobrar e intervir nos serviços de limpeza
da cidade, por meio de denúncias e reivindicações de áreas em que sejam
possíveis focos do mosquito.
O descaso dos políticos e da sociedade civil reforça o
desinteresse da população. É necessário que haja mobilização social, não de alguns,
ou somente no verão.
É de responsabilidade geral o combate à dengue, pois não
adianta a inexistência de criadouro do
Aedes aegypti em casa, se em outros lugares ainda há exposição. A
vizinhança e os locais públicos também devem ser monitorados e denunciados,
caso não façam sua parte.
Dez minutos semanais fazendo uma vistoria simples em casa
e redondezas, além de locais relacionados com a própria rotina são capazes de
conter esse mal exponencial.
Cabe às autoridades públicas organizar e promover
mudanças no pensamento e ação de todos, além de cumprir seu papel e manter
devida ordem e limpeza dos espaços de sua responsabilidade, dando bons exemplos
de como se deve agir.
Por Alice Peixoto e
Maria Luiza – 3º JS
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