terça-feira, 4 de junho de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Unidos fora de foco

            A dengue é uma doença, possivelmente, presente desde 1685, mas há poucas décadas tornou-se preocupante para os órgãos que cuidam da saúde pública. Consequentemente, foram desenvolvidas campanhas de combate a essa virose, principalmente durante o verão.
            Porém, mesmo com as campanhas de conscientização sobre a prevenção e o combate aos criadouros do mosquito transmissor, ainda falta ação por parte da população para prevenir o surgimento do foco do Aedes aegypti dentro de casa.
            O governo não pode interferir diretamente em um local privado. Cabe ao proprietário tomar previdências, ou seja, a prevenção deve ser uma ação conjunta entre o público e o privado.
            É dever do povo cobrar e intervir nos serviços de limpeza da cidade, por meio de denúncias e reivindicações de áreas em que sejam possíveis focos do mosquito.
            O descaso dos políticos e da sociedade civil reforça o desinteresse da população. É necessário que haja mobilização social, não de alguns, ou somente no verão.
            É de responsabilidade geral o combate à dengue, pois não adianta a inexistência de criadouro do Aedes aegypti em casa, se em outros lugares ainda há exposição. A vizinhança e os locais públicos também devem ser monitorados e denunciados, caso não façam sua parte.
            Dez minutos semanais fazendo uma vistoria simples em casa e redondezas, além de locais relacionados com a própria rotina são capazes de conter esse mal exponencial.
            Cabe às autoridades públicas organizar e promover mudanças no pensamento e ação de todos, além de cumprir seu papel e manter devida ordem e limpeza dos espaços de sua responsabilidade, dando bons exemplos de como se deve agir.



Por Alice Peixoto e Maria Luiza – 3º JS


Nenhum comentário:

Postar um comentário