sexta-feira, 7 de junho de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.


O perigo voa baixo

 

De origem colonial e com o primeiro caso registrado no Brasil no século XX, a dengue é responsável por várias vítimas. Durante todo esse tempo, a Organização Mundial de Saúde realizou pesquisas para que a prevenção e a forma de contaminação fossem descobertas.

Apesar de a cura da dengue não ter sido encontrada, as campanas de conscientização são vistas em todo lugar. Mas de que adianta toda essa divulgação se as ações são falhas? O cuidado com focos óbvios – caixa d’água aberta, vasinhos de plantas e outros objetos de possível acúmulo de água – já é de grande conhecimento da população.

O erro é esquecer que todo lugar que possui água pode tornar-se criadouro de mosquito. O que é considerado inofensivo pode estar cheio de larvas, como o ralo da pia deixado aberto, ou uma planta, com folhas côncavas que acumulam água

A falta de conhecimento dos hábitos do transmissor também prejudica a prevenção. Apenas secar o que está molhado não mata os ovos, já que eles sobrevivem por mais de um ano em ambientes secos. Portanto, ao entrar em contato com a umidade o ovo eclodirá e desenvolverá.

Assim, as falhas das campanhas de prevenção são notadas, já que a dengue é muito maior que matar mosquitos listrados e colocar areia em pratinhos; o acúmulo de água está em lugares e objetos difíceis de imaginar. A doença é grave, afeta o Brasil de forma grandiosa e mata.

 Dupla: Ana Carolina Rocha e Laura Drigo

Ano/Turma: 3º JS

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