Pequenas ações; grandes mudanças
Nas primeiras
décadas do século XX, as áreas urbanas brasileiras viram-se dominadas por
epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola. Hoje o ciclo das
doenças nas cidades repete-se com a dengue.
Esse vírus
transmitido pela picada do mosquito Aedes
Aegypti, vem se propagando demasiadamente pelos centros urbanos de países
subdesenvolvidos. Isso ocorre devido à deficiência no sistema sanitário e à
falta de higiene que as pessoas têm em suas próprias residências.
Frequentemente
o governo realiza campanhas na tentativa de conter os avanços da dengue. Então,
por que os números de casos de doentes
continuam crescendo? O grande problema é que o Brasil não tem um povo,
e, sim, uma plateia, como afirma o escritor Lima Barreto.
Tanto em
assuntos políticos (que são fundamentais para o desenvolvimento) quanto na
saúde pessoal, os cidadãos são acomodados ao colocarem a responsabilidade da
propagação da doença no governo.
A população
tem grande parcela de culpa, pois apesar de ter conhecimento das medidas
preventivas, continua jogando papeis nas ruas,
não limpando piscinas, não tampando suas caixas d’água, o que torna
possível o desenvolvimento do vetor.
Portanto, para
amenizar os avanços das doenças, deve-se focar em pequenas ações diárias. Cada
um deve fazer a sua parte, mantendo sua casa livre dos focos de dengue. Outra
saída seria a realização de campanhas, criação de blogs em ambientes escolares
e de trabalho. Só assim será possível o retrocesso da enfermidade.
Amanda Ivo e Rafael Prates – 3º
JS
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