terça-feira, 4 de junho de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Rosane, com os alunos do 3º ano do EM.

Pequenas ações;  grandes mudanças

Nas primeiras décadas do século XX, as áreas urbanas brasileiras viram-se dominadas por epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola. Hoje o ciclo das doenças nas cidades repete-se com a dengue.
Esse vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes Aegypti, vem se propagando demasiadamente pelos centros urbanos de países subdesenvolvidos. Isso ocorre devido à deficiência no sistema sanitário e à falta de higiene que as pessoas têm em suas próprias residências.
Frequentemente o governo realiza campanhas na tentativa de conter os avanços da dengue. Então, por que os números de casos de doentes  continuam crescendo? O grande problema é que o Brasil não tem um povo, e, sim, uma plateia, como afirma o escritor Lima Barreto.
Tanto em assuntos políticos (que são fundamentais para o desenvolvimento) quanto na saúde pessoal, os cidadãos são acomodados ao colocarem a responsabilidade da propagação da doença no governo.
A população tem grande parcela de culpa, pois apesar de ter conhecimento das medidas preventivas, continua jogando papeis nas ruas,  não limpando piscinas, não tampando suas caixas d’água, o que torna possível  o desenvolvimento do vetor.
Portanto, para amenizar os avanços das doenças, deve-se focar em pequenas ações diárias. Cada um deve fazer a sua parte, mantendo sua casa livre dos focos de dengue. Outra saída seria a realização de campanhas, criação de blogs em ambientes escolares e de trabalho. Só assim será possível o retrocesso da enfermidade.


Amanda Ivo e Rafael Prates – 3º JS

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